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O irmão mais novo do já conhecido Gambuzino serve aqueles que muito consideram ser os melhores hambúrgueres vegan da cidade. Além disso, produzem quase tudo de raíz e tudo fazem para que nada se desperdisse.
Os hambúrgueres que saíam da cozinha do Gambuzino já eram tão conhecidos que começavam a pedir um espaço próprio. Além disso, os chefs do restaurante queriam ter mais espaço para se lançarem na criatividade e respeito pela sazonalidade, características que já os distinguem na cena gastronómica de Lisboa.
Vai daí que o Gambuzino, o restaurante vegan sobre o qual escrevemos aqui, ganhou uma espécie de irmão mais novo: o Gambuzino Burger Club, de onde saem hambúrgueres (e outros pratos) cheios de criatividade e ingredientes produzidos de raiz.
Vasco Snelling, chef e dono do Gambuzino, mantém-se à frente do espaço-mãe, e o sub chef Bernardo Rocha assume o Burger Club, que fica ali na fronteira entre o Intendente e os Sapadores.
São seis tipos de hambúrguer no menu, com ingredientes como o cogumelo ostra, a raiz de aipo, kimchi, tempeh caseiro ou patê de beterraba amarela.
“Ter um espaço só para os hambúrgueres permite-nos brincar muito mais com os ingredientes”, conta Vasco à Peggada, acrescentando que estão a juntar cada vez mais produtos caseiros à lista. Ao tempeh, aos molhos — incluindo o ketchup — aos patês e aos pickles, já juntaram as bebidas fermentadas e, em breve, os queijos. “Está a tornar-se um pequeno laboratório”, brinca Vasco, salientando uma carta de bebidas caseiras difícil de encontrar noutros sítios e que inclui kombucha, ginger beer, coca cola e tónica.
Mas a carta não se fica por ingredientes no meio do pão — pão esse que vem da padaria vegan e de fermentação natural Slow Sourdough. Também há um burrito bowl, prato que transitou do Gambuzino e ainda vários complementos como a tempura de batata doce, as chips de batata com pele e os brócolos grelhados com queijo vegan.
De sobremesa, um simples e consensual Sneaky Slice, feito com manteiga de amendoim, ganache de chocolate belga e base de bolacha.
Os produtos são na sua grande maioria portugueses e de proximidade e tudo é feito para evitar o desperdício. “Usamos cogumelos para alguns dos hambúrgueres, mas não os talos. Então esses talos passam para o Gambuzino, para serem usados nos nossos croquetes, por exemplo”, explica Vasco. Além disso, fazem uma campanha de sensibilização junto dos produtores para que se evitem embalagens desnecessárias e devolvem todas as possíveis, para que sejam reutilizadas.
O Gambuzino Burger Club está aberto de quinta a segunda, das 17h30 às 23h e faz parte da lista de restaurantes sustentáveis da Peggada.

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