
Buraco na camada de ozono sobre a Antártida volta ao normal em 2024
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O risco de poluição atmosférica para a saúde é maior do que o consumo de álcool ou tabaco e distribui-se de forma desigual por todo o mundo, tal como as oportunidades para o combater.
A poluição atmosférica é o maior risco externo para a saúde pública mundial, ultrapassando o tabagismo e o consumo de álcool, segundo um relatório do Instituto de Política Energética da Universidade de Chicago (EPIC) sobre a qualidade do ar a nível global.
A poluição por partículas finas — provenientes dos veículos a motor, da indústria e dos incêndios — diminui a esperança média de vida e aumenta o risco de doenças pulmonares e cardíacas, de acidentes vasculares cerebrais e de cancro.
A maior parte do seu impacto na esperança de vida global está concentrada em apenas seis países e os países mais afetados não dispõem de recursos para melhorar a qualidade do ar — embora existam mecanismos internacionais de luta contra o VIH, a malária e a tuberculose, não há o equivalente para combater a poluição atmosférica.
“Existe uma profunda discrepância entre os locais onde o ar é mais poluído e aqueles onde são mobilizados mais recursos coletivos e globais para resolver este problema”, escreve no relatório a diretora dos programas de qualidade do ar do EPIC, Christa Hasenkopf.
No Bangladesh, Índia, Nepal e Paquistão prevê-se uma perda de cerca de 5 anos de vida, em média, caso os atuais níveis de poluição persistam.
O impacto da poluição na esperança de vida é comparável ao do tabagismo, mais de 3 vezes superior ao do consumo de álcool e de água não potável e mais de 5 vezes superior ao das lesões causadas pelos transportes, como os acidentes de viação.
A poluição atmosférica é mais acentuada nas regiões da Ásia e África. Apenas 6,8% e 3,7% dos seus governos fornecem aos seus cidadãos dados totalmente abertos sobre a qualidade do ar. Além disso, só 35,6% e 4,9% dos países da Ásia e de África dispõem de normas de qualidade do ar – o elemento mais básico para a definição de políticas.
Em termos específicos, o relatório destaca Nova Deli como a “megalópole mais poluída do mundo” e a China como um caso de potencial sucesso. Entre 2013 e 2021, a poluição diminuiu 42,3%, apesar de continuar a ser 6 vezes superior ao limite recomendado pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Se o progresso se mantiver, a população chinesa deverá ganhar uma média de 2,2 anos de esperança de vida.
Nos Estados Unidos, o programa federal “Clean Air Act” contribuiu para diminuir a poluição atmosférica em 64,9% desde os anos 70, fazendo com que a esperança média de vida dos residentes subisse 1,4 anos. A Europa seguiu a tendência norte-americana, mas ainda se verificam grandes disparidades entre as regiões leste e oeste do continente.
O aumento de incêndios florestais em todo o mundo, devido às alterações climáticas, é um dos fatores que provoca picos de poluição atmosférica e ameaça os esforços de combate.
Com base nos dados de 2021, o EPIC calculou que, se o limite estabelecido pela OMS para a exposição a partículas finas fosse rigorosamente respeitado, a esperança de vida global aumentaria em 2,3 anos.

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