
No El Corte Inglés, a roupa usada ganha uma nova vida
O El Corte Inglés e a To Be Green, spin-off da Universidade do Minho, uniram esforços para, numa parceria inédita, produzirem 300 novos artigos com
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As peças de roupa são feitas à base de desperdícios não utilizados na indústria têxtil e dos lanifícios e cada uma terá uma etiqueta com a sua história.
A empresa da Covilhã J. Gomes está a desenvolver uma pequena coleção de peças de roupa feitas com fio reciclado. Quando o cliente já não utilizar a peça, poderá devolvê-la para ser novamente reciclada, recebendo ainda um vale de desconto de 20% numa compra futura
A empresa é especializada na recolha de resíduos têxteis e produção de fio reciclado a partir de desperdícios não utilizados na indústria têxtil e dos lanifícios, que de outra forma iriam para aterro ou incineração. Anualmente recicla uma média de dois milhões de toneladas de desperdício têxtil e conta chegar às três milhões de toneladas ainda este ano.
A coleção já está em produção e a data prevista para a sua comercialização aponta para o final de setembro ou início de outubro, com preços a variar entre os 65 e os 70 euros (camisolas) e os 85 e os 90 (casacos). As peças terão tons pastel e cinzento, resultantes da mistura dos materiais, sem tingimento, e serão vendidas na loja online e em locais a definir.
Estão previstas 700 peças, no máximo, para contrariar a ideia de massificação, e cada unidade será numerada — 50 peças por modelo, com 7 opções para mulher e 2 camisolas e 1 casaco para homem, maioritariamente compostas por lã, mas também poliéster, acrílico e outras fibras.
Cada peça será acompanhada da sua história, uma espécie de passaporte com informações sobre “o que já foi noutra vida”. Após a devolução, a J. Gomes pretende também “estudar como a peça se comportou durante a utilização”.
A empresa já utiliza fio reciclado para comercializar mantas, echarpes, cachecóis e meias, detendo o primeiro fio vegan reciclado certificado em Portugal.
Catarina Gomes, co-proprietária da J. Gomes, destaca o compromisso com a economia circular e as sinergias com empresas locais, onde são recolhidos os desperdícios e para onde vai o fio para confecionar as peças projetadas pela empresa – neste caso, são direcionadas para uma fábrica em Loriga, reduzindo assim a pegada de carbono devido à proximidade da rede de produção.
“Esta é uma forma de fazer um conceito de moda diferente, apostar no ecodesign e no desperdício mínimo”, afirma Catarina Gomes em declarações à agência Lusa, na expectativa de que a iniciativa possa estimular outras empresas a arriscarem a criar produtos com um menor impacto no ambiente.
A empresária defende ainda que os designers devem reconsiderar a moda e os materiais usados, procurando reduzir ou eliminar, sempre que possível, fechos, botões e outros elementos que prejudicam a reciclabilidade das peças.
Além desta coleção, a J. Gomes destaca-se em termos de sustentabilidade ao:

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Este artigo promove uma ação que incentiva à diminuição de geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reutilização.
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Pretendemos saber se fazem reciclagem de roupas, Estamos a renovar o fardamento da empresa e vamos ter muita roupa para reciclagem , destruir.
Fazem esse trabalho?
olá! Aconselhamos que entrem em contacto direto com a emrpesa. O número é o (+351) 275 320 970 e o email é j.gomes.texteis@gmail.com/
gomes.rui.gomes@gmail.com. Boa sorte!
Exmos. Senhores,
Tenho em minha posse uma quantidade bastante considerável de tecidos (fazendas) destinadas à confeção de fatos e sobretudos que eram utilizados na alfaiataria propriedade do meu pai.
Atualmente, como a alfaiataria cessou atividade, pretendemos saber se existe da vossa parte, interesse em ficarem com estes tecidos.
Mais informo que estes tecidos se encontram em Valpaços e, dada a sua quantidade, não tenho transporte para os deslocalizar.
Aguardo os vossos comentários.
Cumprimentos,
Teresa Passos
915510155
teresa_passos_@hotmail.com