
Rice Me. O restaurante onde todos têm lugar à mesa
O Rice Me abriu há 9 anos enquanto restaurante que faz uma ode ao arroz e como refúgio para todos os celíacos. Reúne todos à
Abriu em Arroios, Lisboa, um espaço que quer ter a porta aberta para o bairro. É cafetaria, é loja a granel, é uma montra de artistas, é espaço de trabalho. É o Ecolonco e a Peggada conta-te tudo sobre uma manhã passada por lá.
Pirata entra pela trela, mas já sabe que lá dentro tem liberdade. O Ecolonco é pra todos, mesmo para os animais de companhia, que tanta companhia fazem a quem lá vai. Ah, e também são kids friendly, até porque a primeira coisa que se vê ao entrar é uma prateleira de jogos, livros e, no balcão, letras gordas a anunciar um menu feito de cereais de pequeno-almoço e sumo de laranja.
O Ecolonco não é novidade na Rua de Macau, mas depois de sofrer algumas reviravoltas, abre agora com uma nova gerência focada em fazer do número 8 um ponto de encontro.
Romane Escobar é a gerente desde o final de 2024 e com ela veio a ideia de abrir uma cafetaria que sirva de extensão à mercearia. Não só é uma forma de se provar o que há à venda na loja, como é também uma forma de escoar os produtos. “Queremos ao máximo ter um sistema circular”, explica à Peggada. E é por isso que estão atualmente ainda em processo de estruturação final do que vai encher as estantes, garantindo que terá o máximo de produtos portugueses, biológicos e de proximidade. “Eu sou aquela que leva algum tempo até fechar contratos, porque quero saber tudo. Não só sobre os produtos mas também sobre as condições de trabalho que cada empresa oferece”, refere.
O Ecolonco divide-se essencialmente em duas partes: cafetaria e mercearia. Na mercearia há desde produtos a granel — das leguminosas aos detergentes —, até produtos de higiene ecológicos, alternativas vegetarianas, frutas e legumes de pequenos produtores.
Tudo isso está disponível ao público e abastece também a cozinha, de onde saem opções de pequeno-almoço, snacks ou almoços leves. O menu é curto, mas oferece opções para todos. Tostas de queijo ou húmus, bolachas e bolos, sopas e sumos, e sempre com sugestões do dia e com base no que têm em abundância na cozinha.
No balcão estão os folhados que Romane, sendo francesa se habituou a comer como sendo os melhores. Encontrou-os na Padaria Soares, “que faz o melhor croissant de Lisboa”, garante.
“Queremos reeducar o público, mostrar que é possível fazer simples e bom. Queremos provar que comer pode ser simples, pode ser calmo, e que este espaço pode ser uma extensão da casa de cada um”, acrescenta Romane, que quer ver os vizinhos a passar para tomar café ou a vir buscar uns ovos para fazer o pequeno-almoço em casa.
Todos os fins de semana há um brunch temático e vão sendo acrescentados eventos ao longo do mês. Já tiveram workshops de crochet ou de bouquets feitos com flores campestres, mas também encontros de donos de cães da vizinhança. É seguir as redes sociais para não perder o próximo.
As paredes enchem-se com a arte de quem quer expôr e vender ali e, por isso, estão sempre abertos para novas colaborações.
O Ecolonco está aberto todos os dias das 8h30 às 19h30 e ao domingo das 10h30 às 15 horas.
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