5 dicas para uns Santos Populares mais sustentáveis
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As entregas ao domicílio e o takeaway, frequentes durante a pandemia, contribuem para o aumento de venda dos sacos de plástico, cuja tendência se mantém este ano.
Em 2015, os sacos de plástico passaram a ter uma taxa de 10 cêntimos para travar o consumo de plástico. O objetivo estava a ser cumprido, mas desde 2019 que a tendência se inverteu — o aumento do takeaway e das entregas ao domicílio durante a Covid-19 (e a persistência deste hábito após a pandemia) contribuíram para o aumento, dizem os especialistas.
O presidente da Associação Nacional de Restaurantes (PRO VAR), Daniel Serra, referiu, em declarações ao Jornal de Notícias que, como os sacos reutilizáveis não são a norma nos serviços de takeaway, esta prática é umas das principais razões para o aumento do consumo de sacos plásticos.
As associações ambientalistas estão preocupadas com esta subida devido aos impactos ambientais associados à compra e utilização indiscriminada dos sacos de plástico.
Segundo dados divulgados pela Associação Portuguesa do Ambiente (APA), o consumo de sacos de plástico leves em Portugal em 2020 foi de 17,04 sacos por pessoa. Em relação aos sacos contabilizados em 2017, verificou-se um aumento significativo de aproximadamente 17 sacos.
Em 2021, o valor diminuiu significativamente para os 8,8 sacos por pessoa, mas mesmo este valor mantinha-se “abaixo das metas estabelecidas”, refere a APA.
Nos primeiros cinco meses deste ano, a subida na compra de sacos plásticos leves (com espessura inferior ou igual a 50 microns) resultou na receita de 234 mil euros, de acordo com os dados disponibilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Em 2015, o Estado registou uma receita superior a um milhão de euros com o imposto. No ano seguinte, assistiu-se a uma diminuição no uso dos sacos de plástico e foram arrecadados 90 mil euros. Esta tendência continuou nos anos seguintes até 2019, quando ocorreu um novo aumento no consumo.
Desde julho do ano passado que as embalagens descartáveis, fabricadas total ou parcialmente a partir de plástico, alumínio ou multimaterial, são cobradas nos restaurantes, pelo valor de 30 cêntimos. Os sacos de plástico usados para o pão, fruta e legumes (muito leves) também vão passar a ser pagos, estando prevista uma proposta de lei para a cobrança.
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Este artigo promove uma ação que incentiva à diminuição de geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reutilização.
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