
APA revela que Portugal não separa 1,3 milhões de toneladas de restos de comida por ano
Em vésperas do Natal, a APA revela que, anualmente, cerca de 1,3 milhões de toneladas de restos de comida não são bem separados pelos portugueses;
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Tavira junta-se a mais de 30 cidades noPlant Based Treaty, um compromisso de promover opções alimentares à base de plantas, reduzir os produtos de origem animal e apoiar iniciativas de soberania alimentar.
Tavira tornou-se na primeira cidade portuguesa a subscrever o Plant Based Treaty (Tratado à Base de Plantas), uma iniciativa que pretende colocar os sistemas alimentares no centro do combate à crise climática.
Ao aderir, a cidade de Tavira compromete-se a promover opções alimentares à base de plantas, reduzir os produtos de origem animal e apoiar espaços verdes e projetos de soberania alimentar para todos.
O Plant Based Treaty tem três princípios fundamentais: redirecionar, renunciar e restaurar. No âmbito do princípio “redirecionar”, são propostas ações que visam uma transição ativa dos sistemas alimentares de base animal para sistemas de base vegetal.
Entre as medidas, destaca-se a inclusão de campanhas e atividades que incentivem a transição alimentar para produtos e refeições à base de plantas, em consonância com os princípios da Dieta Mediterrânica; o apoio e desenvolvimento de campanhas de sensibilização e informação sobre o impacto ambiental e os benefícios para a saúde dos alimentos de origem vegetal; a redução do consumo de produtos e refeições de origem animal nas escolas e organizações locais; e a implementação de um plano de transição para refeições de base vegetal em eventos e reuniões relacionados com o ambiente e a ação climática, com o compromisso de todos os procedimentos de contratação de catering cumprirem os princípios da contratação pública sustentável, valorizando as refeições à base de plantas.
O princípio “renunciar” defende que não haja nenhuma mudança no uso da terra, degradação do ecossistema ou desflorestação para a agricultura animal.
Já o objetivo do terceiro princípio passa por restaurar ativamente os principais ecossistemas, em especial as florestas e as paisagens, através de medidas como apoiar e promover projetos de reflorestação, envolvendo todas as partes interessadas; iniciativas para aumentar o número de árvores e plantas silvestres, corredores verdes e culturas comunitárias em espaços públicos; e projetos que contribuam para a soberania alimentar, especialmente dirigidos a pessoas com baixos rendimentos.
Baseado no popular Tratado de Não Proliferação de Combustíveis Fósseis, o Plant Based Treaty pretende travar a degradação generalizada de ecossistemas críticos causada pela agropecuária, promovendo uma mudança para dietas mais saudáveis e sustentáveis baseadas em plantas, inclusivamente em cidades e instituições.
O Plant Based Treaty disponibiliza manuais e guias que descrevem as melhores práticas alimentares para a educação infantil, universidades, lares de idosos e atletas, mas também ferramentas para recrutar e capacitar novos defensores e equipas municipais.
A iniciativa apela a indivíduos, grupos, empresas e cidades para que apoiem este apelo à ação e pressionem os governos nacionais a negociar um Tratado Global à Base de Plantas como complemento do Acordo de Paris da Convenção-Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC). Mais de 30 cidades, 600 políticos mundiais e 2000 empresas e grupos, como Greenpeace e da Friends of the Earth, já apoiaram oficialmente o Plant Based Treaty.

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