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Para que ecoponto vão os pratos, os copos e os talheres?
A resposta certa é: nenhum! A loiça que já não usamos ou que está partida não vai para o ecoponto, mas também não deve ser
Sem solução de reciclagem em Portugal, quase 30 milhões de brinquedos acabam em aterros ou incinerados, todos os anos. A projeto Replay já salvou milhares deste destino sem sentido, mas precisa de ajuda para salvar ainda mais.
Apesar de a grande maioria ser feito de plástico ou outros materiais recicláveis, a verdade é que o destino final dos brinquedos acaba por ser os aterros ou a incineração. Não só isto é uma pena, porque todos assistimos ao Toy Story e adorávamos que os brinquedos fossem eternos, como também o ambiente agradeceria se estes objetos que dão tanta alegria a quem os usa, pudesse ter um final feliz.
A pensar nisso, nasce o projeto Replay, que espalhou pelo país pontos de recolha para brinquedos que já não estão a ser usados. A ideia é incentivar as famílias a seleccionar brinquedos que têm em casa, separá-los por material, para depois os depositar num desses pontos. Os brinquedos devem ser desmontados, para que o depósito seja feito de forma dividida: borrachas, metal, circuitos elétricos, madeira, cartão e plástico.
O projeto foi aplaudido, incentivado, venceu prémios, mas está a precisar de ajuda para fazer ainda mais. A mentora do Replay, Ana Salcedo, publicou no Linkedin uma mensagem a apelar para que apoiem o projeto.
“Procuramos patrocinadores e parceiros para manter este projeto a funcionar e a evoluir enquanto o esquema RAP (responsabilidade alargada do produtor) está a ser avaliado , para garantir a sua sustentabilidade estrutural e económica num futuro próximo”. Além disso, estão sempre abertos a novas ideias, a novas pessoas e a novos pontos de recolha. Toda a ajuda é bem-vinda.
O projecto Replay foi um dos vencedores dos Prémios Novos Bauhaus Europeus 2022 na categoria “Moldar um ecossistema industrial circular e fomentar o pensamento sobre o ciclo de vida completo de um produto”, garantindo um prémio de 30 mil euros.
A resposta certa é: nenhum! A loiça que já não usamos ou que está partida não vai para o ecoponto, mas também não deve ser
É porque temos demasiados, ou porque deixam de ser antiaderentes. Porque partimos as asas, ou simplesmente porque procuramos novos. Na hora de deixar ir as
O batom partiu-se, o rímel secou, já não uso aquela sombra e a a base acabou. O que fazer a toda estas embalagens de maquilhagem?
Este artigo promove uma ação que incentiva à diminuição de geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reutilização.
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