EDP lança mini painéis solares para varandas de apartamentos
16/04/2025
Nova solução da EDP permite reduzir até 25% o consumo de energia da rede e é pensada para edifícios com boa exposição solar. A EDP
A estratégia da Lego irá recompensar os colaboradores por contribuírem para os objetivos de sustentabilidade do Grupo já a partir deste ano.
O Grupo LEGO anunciou que uma percentagem do programa de gestão de desempenho para bónus de funcionários passará a estar ligada às emissões anuais a partir de 2024. A decisão faz parte da estratégia da empresa para cumprir os seus objetivos climáticos e reduzir o impacto ambiental em todas as áreas do negócio.
“Temos um objetivo ambicioso de reduzir as nossas emissões em 37% até 2032 e em zero líquido até 2050 [em comparação a 2019]. Para ajudar a incorporar isto em toda a nossa empresa, tenho orgulho em dizer que agora vinculamos uma percentagem dos bónus dos colegas às nossas emissões anuais de carbono. Ainda há muito a fazer, mas isto ajudará todos a desempenharem o seu papel”, explica Stuart Jefford, Diretor de Clima do Grupo LEGO, nas redes sociais.
No âmbito do programa de gestão de desempenho atualizado da empresa, o Grupo LEGO introduziu um novo indicador-chave de desempenho (KPI) que mede o carbono das operações das fábricas, escritórios e lojas (emissões de âmbito um e dois) e das viagens de negócios, uma categoria de emissões ligadas a atividades fora das operações (emissões de âmbito três). Este valor é comparado com o número de peças fabricadas durante o mesmo período, de forma a obter uma métrica de intensidade de carbono rastreável.
A empresa afirmou que pretende alargar o KPI para abranger as emissões de âmbito 3, que representam aproximadamente 98% da pegada de carbono do Grupo LEGO, à medida que o Grupo progride.
Além da redução de emissões, o Grupo LEGO lançou no ano passado uma série de outros compromissos relacionados com o clima, nomeadamente:
- trabalhar com a iniciativa Science Based Targets (SBTi) para desenvolver objetivos de redução de emissões com base na ciência e um plano de transição climática que demonstre um roteiro para atingir a meta;
- investir mais de 1,4 mil milhões de dólares em iniciativas de sustentabilidade ambiental nos próximos três anos;
- aplicar políticas de viagens responsáveis para reduzir as deslocações dos funcionários, com especial incidência nas viagens aéreas internacionais.
Podia ter entrado em Meteorologia e Oceanografia, mas acabou por estudar Comunicação. E ainda bem, porque se não acertam nas previsões, não era ela que iria mudar isso. Começou por procurar ideias e projetos sustentáveis para a universidade e desde aí, nunca mais parou (quem é que para realmente?). Adora ver séries, mas vê poucas porque é uma pessoa difícil. Já para abraçar novos hábitos e desafios mais “verdes”, não precisa de muito para a convencer.
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