A Google acredita que a Inteligência Artifical pode ser colocada ao serviço da crise climática, facilitando a previsão de inundações. Flood Hub é uma ferramenta de IA lançada pela Google em 80 países e Portugal faz parte da lista.
A crise climática tem vários efeitos devastadores e um deles são as inundações, cada vez mais frequentes.
Portugal não foge às chuvas fortes e inesperadas que, inclusive, já fizeram vítimas mortais e causaram graves danos económicos.
Perante esta realidade, a Google decidiu responder com uma ferramenta de Inteligência Artificial de monitorização de cheias ao território português. Chama-se Flood Hub e, à semelhança de vários países do continente africano, da Ásia-Pacífico, da Europa e da América do Sul, agora também Portugal faz parte desta plataforma.
Segundo o Blogue da Google Portugal, o objetivo final é melhorar o sistema de alerta para o risco de inundações e tornar esta informação acessível à população nos momentos mais cruciais.
A ferramenta IA, que utiliza dados públicos associados à previsão do tempo e a imagens de satélite, pode tornar-se uma ferramenta de segurança pública.
Toda a informação é gerada através da combinação de dois modelos essenciais. O Modelo Hidrológico, que fornece informação sobre a quantidade de água que corre num rio, e o Modelo de Inundação, que faz a estimativa das áreas que serão afetadas pela subida do nível da água.
A Google propõe-se a colocar a IA ao serviço das comunidades em risco de desastre climático, sendo que o seu projeto de Resposta a Crises disponibiliza ainda informações sobre incêndios florestais e terramotos. Além disso, e reconhecendo que parte da população mundial em situação de especial vulnerabilidade não tem acesso a um smartphone, a empresa colabora com organizações de ajuda humanitária para garantir que a informação chegue a quem mais precisa. A Federação das Sociedades da Cruz Vermelha e do Crescente Vermelho e a equipa de Economia e Inclusão da Universidade de Yale são algumas das instituições envolvidas.
Este é o primeiro caso relacionado com alterações climáticas a ser apresentado no mais alto tribunal europeu. E é liderado por seis jovens portugueses. Catarina,
Paris também vai plantar árvores, instalar fontes, guarda-sóis e pulverizadores de água e adaptar os edifícios para enfrentar temperaturas que poderão chegar aos 50 ºC.
De acordo com a Agência Portuguesa do Ambiente , os efeitos das mudanças climáticas em Portugal são mais evidentes no que diz respeito à água
Este artigo aborda uma ação que promove a adoção de medidas urgentes para combater as alterações climáticas e os seus impactos. O ODS 13 também pretende melhorar a educação sobre mitigação das mudanças climáticas e redução de impacto.
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