
Dos filmes ao catering, tudo o que de mais sustentável acontece no DocLisboa
O Doc Lisboa chega com mais uma leva de documentários e filmes, e vários com foco na sustentabilidade social e ambiental. Além disso, é o
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Já começou a 21.ª edição do festival de cinema DocLisboa e o programa deste ano tem vários filmes que abordam temáticas em prol da preservação do ambiente e de costumes sustentáveis. Escolhemos cinco para veres.
Paragem obrigatória da agenda cultural em Portugal, especialmente no que toca ao cinema, o DocLisboa regressa para a sua 21.ª edição, decorrendo entre 19 e 29 de outubro.
Entre a sua extensa programação — que inclui competições internacionais e nacionais, assim como vários ciclos, com muitos filmes em estreia absoluta —, esta edição volta a ter especial atenção à temática da sustentabilidade. Além de terem aderido a um plano destinado a tornar este certame mais verde, parte dos documentários deste ano debruçam-se sobre este tema.
Realizado por Alberto Alvares e José Cury, este documentário surge da vontade do primeiro de regressar à sua aldeia natal de Porto Lindo, no estado brasileiro de Mato Grosso do Sul. Cineasta indígena de etnia guarani, Alvares aborda o processo histórico em que “diversas fronteiras foram impostas em território guarani, causando sérias mudanças”, lê-se na sinopse. “Encontros, deslocamentos, novas e velhas fronteiras perpassam as histórias deste filme, capaz de nos levar ao território sagrado Yvy Pyte, de onde o mundo surgiu para os guarani – o Coração da Terra”, adianta.
Sessões:
25 Out • 14:00 / 111’
Cinema São Jorge – Sala
29 Out • 15:30 / 111’
Cinema São Jorge – Sala M. Oliveira
Realizado pela dupla finlandesa Mika Taanila e Sami van
Ingen, esta obra aborda a jornada de Monica Flaherty, do pioneiro do cinéma vérité Richard Leacock e da sua aluna Sarah Hudson, quando em julho de 1975 foram à ilha de Savai’im, na Samoa. A ideia era “criar uma versão sonora ‘autêntica’ da longa metragem muda ‘Moana’ (1926), realizada pelos pais no paraíso de infância dela” No entanto, sendo os três “estranhos à cultura” desta nação do Pacífico, são “rapidamente sugados numa dinâmica complexa de oferendas, trocas e honrarias”.
Sessões:
20 Out • 14:00 / 72’
Cinema São Jorge – Sala 3
21 Out • 19:30 / 72’
Cinema São Jorge – Sala 3
Já que se fala em finlandeses, o DocLisboa terá todo um ciclo dedicado ao trabalho de Anastasia Lapsui e Markku Lehmuskallio. “O observador finlandês da natureza e de estilos de vida alternativos e a indígena nenetse dedicaram o seu trabalho aos povos indígenas do Norte”, sendo que os dois “documentaram a vida de pelo menos nove nações indígenas e realizaram os primeiros filmes de ficção em língua nenetse”, refere a organização.
Há 29 filmes por onde escolher, mas se só for possível assistir a um, que seja “Seven Songs from the Tundra”, o seu mais conhecido. “Lapsui reuniu histórias de amigos e familiares para criar este quadro monumental da história do povo nenetse no século XX. A Revolução de Outubro e a instauração do domínio soviético, a colectivização, a guerra, a dissolução do país: todos estes acontecimentos deixaram cicatrizes”, lê-se na sinopse.
25 Out • 22:15 / 90’
Cinema São Jorge – Sala 3
Concebido a oito mãos entre Amaia Sánchez-Velasco e Jorge Valiente Oriol do Grandeza Studio e Francisco Lobo e Romea Muryn, do seu congénere Locument, este filme foca-se no solo, encarado como o “nosso mundo alienígena mais próximo”. Trata-se assim de “uma viagem trans-escalar e trans-temporal pelas geografias que articulam o solo como infraestrutura agro-industrial mas também como um ecossistema e arquivo somático de crimes, memórias e mitos.
Paisagem como arquivo, testemunha e vítima da nossa passagem, o questionamento da nossa rede social mais primitiva. A natureza, onde se esconde e revela a memória do mundo. Nesta indagação ambiental com nuances de ficção científica, propõem-se uma reflexão sobre o passado que ressurge com uma força vital, confirmando a força política de uma paisagem”.
24 Out • 19:00 / 86’
Cinema São Jorge – Sala M. Oliveira
29 Out • 21:30 / 86’
Culturgest – Pequeno Auditório
Por fim, uma janela para um passado que tem sido cada vez mais ameaçado. Gravado entre 1975 e 1976, “Areia, Lodo e Mar”, de Amilcar Lyra, regressa com uma cópia nova. Trata-se de um retrato em pleno período revolucionário e pós-revolucionário das condições de vida das comunidades piscatórias da ilha da Culatra, em Faro.
23 Out • 21:45 / 58’
Culturgest – Auditório Emilio Rui Vilar
Toda a programação e os diferentes horários das sessões estão disponíveis em
www.doclisboa.org.

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