
Bioplásticos não se decompõem após um ano no mar
Um estudo científico mostra que os bioplásticos não se degradam em condições normais, apesar de serem promovidos como biodegradáveis pelos fabricantes. Um dos principais bioplásticos
Gary Bencheghib pôs mãos à obra e decidiu construir a sua própria casa a partir de sacos de plástico recolhidos em Bali. Segundo o ativista, este projeto segue o mote “from trash to treasure” e pode ajudar vítimas de desastres naturais.
Há quem leve o ativismo a outro nível e Gary Bencheghib é a prova disso. A luta contra o plástico já vem de longe, mas hoje em dia ganhou outra forma— a forma de uma casa.
O ativista utiliza a sua conta de Instagram, @garybencheghib, para mostrar aos seus seguidores o percurso que percorreu desde o início do seu ativismo contra os resíduos plásticos, até à decisão de construir aquilo a que chama a sua tiny house.
Nesse percurso, Gary foi encontrando muitos entraves, mas também muita motivação, mais não seja pela quantidade de plástico que encontrava na rua e no mar.
As imagens resumem o trabalho de Bencheghib e dos cerca de 85 ativistas que o acompanham na organização que fundou, a Sungai Watch, para proteção dos rios de Bali. Nesta sua missão mostram o lado mais obscuro da região turística e paradisíaca de Bali e propõem soluções.
Depois de dedicar grande parte da sua vida à remoção de lixo da natureza, o ativista começou a pensar em formas de evitar que esse lixo chegasse aos rios, às praias e às florestas. Acabou por arquitetar uma casa leve e fácil de transportar inteiramente composta de lixo plástico.
A casa tem cerca de 12 metros quadrados e inclui uma cozinha, uma casa de banha e uma cama king size.
O pequeno cubículo habitável é, na verdade, composto de 35 mil sacos de plástico apanhados na costa do Bali. Para além da cama espaçosa e da cozinha e casa de banho compostas de materiais reciclados, a casa dispõe de energia gerada por painéis solares. Segundo o vídeo partilhado pelo ativista no Instagram, esta fonte de energia é mais do que suficiente para cozinhar e para carregar dispositivos eletrónicos.
Os sacos recolhidos foram limpos e comprimidos até formarem painéis de plástico e a mobília tem por base copos de plástico e palhinhas.
Em Portugal, a organização Movimento Claro, que nasce da iniciativa de três amigas apaixonadas pelo mar, também se dedica à limpeza de praias e ribeiras e à sensibilização para o problema do plástico. Descobre aqui como podes fazer parte e ajudar a reduzir a quantidade de resíduos que chegam aos rios e oceanos.
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