
Nasa confirma: este ano está a ser “excecionalmente quente” e 2024 vai ser pior
Nada que não esperássemos, mas agora temos a confirmação oficial da NASA: as temperaturas de 2023 até agora têm sido demasiado elevadas e o cenário
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Apesar de todos os esforços, as emissões de CO2 continuam a subir e o mundo caminha para um aquecimento global de 3°C.
O relatório Emissions Gap Report 2023, divulgado esta segunda-feira pela agência das Nações Unidas para o ambiente (UNEP, na sigla em inglês), não deixa dúvidas: apesar de o caminho ser de melhoria, é um caminho feito de forma demasiado lenta e, por isso, o planeta pode ficar até três graus mais quente em 2100 caso se mantenha o ritmo atual de emissões de gases com efeito de estufa. Este é um valor bastante acima dos 1,5 graus Celsius preconizados pelo Acordo de Paris.
Ainda assim, o relatório conclui que se registaram progressos desde a assinatura do Acordo de Paris: as emissões de gases com efeito de estufa em 2030, com base nas políticas em vigor, deveriam aumentar 16% na altura da adoção do acordo. Atualmente, o aumento previsto é de 3 por cento. No entanto, as emissões de gases com efeito de estufa previstas para 2030 ainda têm de diminuir 28% para seguir a trajetória de 2°C do Acordo de Paris e 42% para a meta de 1,5°C.
“As tendências actuais estão a conduzir o nosso planeta para um beco sem saída de um aumento de temperatura de 3ºC”, afirmou o Secretário-Geral da ONU, António Guterres. “O relatório mostra que o fosso das emissões é mais uma espécie de desfiladeiro de emissões. Um desfiladeiro repleto de promessas não cumpridas, vidas destruidas e recordes não atingidos”.
Os líderes mundiais vão reunir-se em breve no Dubai para a cimeira anual da ONU sobre o clima, COP28, com o objetivo de manter vivo o objetivo de aquecimento de 1,5ºC estabelecido no Acordo de Paris. Mais uma vez, António Guterres relembra a força desta reunião mundial. “As iniciativas voluntárias e os compromissos não vinculativos podem desempenhar um papel importante, mas não substituem uma resposta global acordada por todos. e que deve estar alinhada com o que a ciência nos diz que é necessário”, refere.

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