Alentejo vai ter a maior central solar da Europa
O projeto terá de respeitar exigências ambientais como a plantação de árvores, a introdução de colmeias e a cedência do terreno para pasto. A Agência
Os produtos certificados, neste caso os cereais do Alentejo, promovem a economia circular, evitam o desperdício e respeitam o ciclo das chuvas português.
A Associação Nacional de Proteaginosas, Oleaginosas e Cereais (ANPOC) está a incentivar a valorização da produção nacional de cereais, reforçando junto dos portugueses a importância do consumo de alimentos mais saudáveis, sustentáveis e produzidos em Portugal.
A promoção é feita através da marca coletiva Cereais do Alentejo com um selo com o mesmo nome, que ajuda a distinguir o que de melhor se produz no país. Além dos alimentos feitos à base de cereais, também as oleaginosas e as proteaginosas (leguminosa com elevado teor de proteínas, como a ervilha, o feijão ou o tremoço) podem agora receber a certificação pela sua qualidade e excelência, reconhecidas por toda a indústria e pelos consumidores.
Os produtos abrangidos por esta iniciativa não contêm resíduos nem contaminantes, têm uma cadeia de valor totalmente rastreada, evitam o desperdício e promovem a economia circular, através do aproveitamento de todos os componentes utilizados na sua produção.
Além disso, são semeados com as primeiras chuvas e colhidos no verão, respeitando o ciclo pluviométrico do clima português, o que permite aproveitar as águas da chuva para o seu desenvolvimento. Posteriormente, são armazenados em silos dedicados, por isso não passam meses a ser transportados, garantindo a certificação de qualidade, nem estão à mercê dos mercados.
A Cereais do Alentejo representa um vasto conjunto de produtores nacionais (incluindo mais de 80% da produção alentejana de cereais) e foi criada com o objetivo de tornar a comercialização destes alimentos mais independente da volatilidade dos mercados internacionais.
A marca promove ainda a investigação constante e, por essa razão, trabalham em fileira, promovendo a produção estável e responsável, a eficiência tecnológica da indústria e a qualidade dos produtos para o retalho.
“O selo Cereais do Alentejo (…) está em linha com as tendências atuais de consumo, com a preocupação com práticas de alimentação saudável e com a sustentabilidade e as alterações climáticas. É, por isso, importante sensibilizar os portugueses para um consumo mais consciente e para a valorização daquilo que é nacional”, declara José Palha, Presidente da ANPOC, em comunicado.
Para obter este selo existem requisitos como a produção na NUT II Alentejo, a utilização de semente certificada e o respeito por regras de rotulagem e rastreabilidade na transformação e distribuição.
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