
Portugal é o primeiro país a proibir extração de minerais no fundo do mar até 2050
Este minerais, como o cobalto e níquel, são usados para fabricar, por exemplo, as baterias de carros eléctricos. Entrou em vigor esta terça-feira, dia 1
A Zero Emissions World mobiliza capital para iniciativas positivas de responsabilidade social e começará com dois projetos em Moçambique, sempre com base no gaming.
A Zero Emissions World (ZEW) é uma organização não governamental 100% portuguesa que está a desenvolver um conjunto de ações para acelerar os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS) das Nações Unidas com recurso a um formato de “gaming”.
A iniciativa terá “Ligas”, comunidades de pessoas lideradas por uma marca ou uma personalidade influente que, “ao promoverem as suas missões, irão mobilizar as suas comunidades digitalmente para ação social e climática. As iniciativas são, portanto, suportadas através de financiamento colaborativo por todas as pessoas que fazem questão de ver e de fazer parte de projetos altamente impactantes para a nossa sociedade e planeta”, explicou Hugo Ortiz, cofundador e CEO da ZEW, ao Jornal de Negócios.
A sua missão é eliminar as barreiras que limitam a participação ativa por parte da sociedade em projetos socioambientais, impulsionando os esforços de colaboração ao ligar diversos agentes. Os investidores poderão acompanhar o seu impacto em tempo real, recebendo informações sobre o seu investimento.
De acordo com o website, a ZEW quer ser uma comunidade de meio bilião de pessoas empenhadas em criar um planeta melhor até 2030.
O lançamento oficial está previsto ainda para este ano, com o objetivo de se posicionar “como uma plataforma que aspira a conectar ONGs credíveis, celebridades, marcas e, particularmente, as gerações Z e Millennials. Estes grupos são o foco principal da nossa missão, prontos para testemunhar e envolver-se na mudança através de uma experiência digital inovadora, gamificada e com total transparência”, refere o CEO.
A ZEW arranca com duas Ligas em Moçambique, cujas missões trabalham a agenda dos ODS e têm impacto social e ambiental comprovado.
O primeiro projeto pretende iluminar a comunidade rural de Nhampuepa, em Sofala, fornecendo energia elétrica através de painéis solares e baterias instalados numa escola pré-primária e numa clínica de saúde. “Mais de 100 famílias receberão lâmpadas LED recarregáveis, iluminando as noites e trazendo alegria às crianças que podem estudar após o pôr-do-sol. As mães beneficiarão de kits de maternidade, melhorando significativamente os cuidados de saúde. Adicionalmente, vamos oferecer formação em energia solar à comunidade e construir um campo de futebol, reforçando laços comunitários”, conta Hugo Ortiz.
O outro projeto visa combater a fome e a desnutrição crónica, que atingem 37% das crianças na região de Kutsac, revitalizando a agricultura local através do uso de estufas para a produção de vegetais frescos. “Além de nutrir a comunidade, temos o objetivo de escalar esta produção para venda, conectando-a com empresários locais que distribuem alimentos por toda a província. Este esforço será complementado com formação para os jovens em agricultura e tecnologias digitais, preparando-os para futuras oportunidades”, esclarece Hugo Ortiz.
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Este artigo aborda uma ação que promove a redução das desigualdades, capacitação e a inclusão social, económica e política de todos, independentemente de idade, sexo, deficiência, raça, etnia, origem, religião ou condição económica ou outra.
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