
Universidades e politécnicos podem passar a ter disciplina sobre alterações climáticas
Para já, o Instituto Superior Técnico é a única universidade portuguesa com uma cadeira sobre crise climática no seu currículo, contando com mais de 100
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A Universidade de Coimbra foi considerada novamente a instituição de ensino superior portuguesa que mais contribui para enfrentar os maiores problemas ambientais, sociais e de governação do mundo, segundo o Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS WUR) 2025.
A Universidade de Coimbra é a melhor instituição de ensino superior nacional no indicador Sustentabilidade, no Quacquarelli Symonds World University Rankings 2025 — e a 181.ª a nível mundial.
O ranking Quacquarelli Symonds World University Rankings (QS WUR) 2025 foi divulgado e coloca a universidade portuguesa em 355.º lugar a nível global (entre mais de 1500 participantes). A Universidade de Coimbra destaca-se também nos indicadores “Investigação em colaboração internacional” (posição 154), e “Citações por docentes” (posição 264). No entanto, é o indicador Sustentabilidade, com mais uma classificação entre o top 200 mundial, que vem reforçar a liderança nacional da Universidade de Coimbra neste domínio — já tinha sido registado na edição do ano passado.
Para este resultado em particular, são tidos em conta indicadores como o impacto que os antigos alunos das instituições estão a ter na ciência e tecnologia para resolver problemas climáticos.
No ano passado, em declarações ao Expresso, o reitor da Universidade, Amílcar Falcão, destaca o setor da mobilidade: têm disponíveis as UCicletas, (bicicletas partilhadas) e fizeram alterações de trânsito e estacionamento na Alta universitária, para garantir mais espaço aos peões.
O reitor destacou ainda “as ações desenvolvidas no âmbito do ODS 2 – Erradicar a Fome, que vão desde a existência de um menu social (a preço acessível) nas cantinas à promoção de campanhas de combate ao desperdício alimentar, e a existência de mecanismos de monitorização do desperdício, passando também pela participação em projetos de investigação e consórcios de desenvolvimento de soluções mais sustentáveis para a produção do sector agroalimentar”.

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