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O projeto chama-se “Muxagata Aldeia Sustentável” e promove a compostagem comunitária, a recolha porta-a-porta e a bonificação daqueles que separam corretamente os biorresíduos.
A freguesia da Muxagata, no concelho de Fornos de Algodres, tem agora um sistema de recolha porta-a-porta que encaminha os biorresíduos para tratamento numa ilha de compostagem comunitária. O projeto designa-se “Muxagata Aldeia Sustentável” e nasce de uma abordagem “zero resíduos”.
Com o novo sistema de recolha, os cidadãos da Muxagata podem separar facilmente os resíduos nas suas casas, tendo apenas de colocar os sacos dos recicláveis (vidro, papel e cartão, plástico e metais) e o contentor de cinco litros, destinado aos biorresíduos, à porta de casa nos dias da recolha.
Os sacos e os contentores foram distribuídos à população durante uma primeira campanha de sensibilização, sendo que estes últimos têm uma referência numérica que permite identificar o produtor dos biorresíduos para posteriormente recompensar aqueles que os separam adequadamente.
A recolha é assegurada por uma equipa municipal, com o apoio da freguesia, e é feita três vezes por semana para facilitar a vida aos cidadãos na separação e escoamento dos resíduos domésticos.
Numa segunda fase, os contentores de resíduos indiferenciados disponíveis na rua serão substituídos por outros mais pequenos, de forma a comunicar aos cidadãos que o objetivo é a separação.
Paralelamente, já está a funcionar uma unidade de compostagem comunitária instalada na freguesia, que permitirá tratar todos os biorresíduos separados pela população. O seu funcionamento é assegurado por técnicos e assistentes operacionais do Município e da Junta de Freguesia, que gerem e monitorizam todas as fases do processo de compostagem até à obtenção do composto, para que o mesmo possa ser disponibilizado à população (para utilização em jardins e hortas) ou encaminhado para a gestão dos espaços verdes municipais.
Até ao momento, havia poucos ecopontos na via pública e os biorresíduos eram recolhidos e transportados em conjunto com os resíduos indiferenciados até às instalações da RESISTRELA (Centro de Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos da Cova da Beira).
O novo sistema vem aproximar a gestão dos resíduos dos cidadãos, promover a recolha de proximidade e sensibilizar para uma correta separação dos resíduos, mediante o apoio e a comunicação constantes da equipa da Junta de Freguesia.
Com esta combinação de recolha e tratamento de proximidade, a ZERO estima que:
O projeto está em curso desde o início de outubro e é acompanhado pela ZERO, financiado pela GAIA (Global Alliance for Incinerator Alternatives) e supervisionado pela Zero Waste Europe.
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Este artigo aborda uma ação que promove a mudança para cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, ajudando na redução do impacto ambiental adverso das cidades.
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