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Uma startup americana, financiada por Bill Gates, criou uma manteiga feita utilizando apenas dióxido de carbono e hidrogénio. O resultado é uma pasta rica em gordura e sabor, vegan e muito semelhante ao produto de origem animal.
Uma startup sediada na Califórnia afirma ter desenvolvido um processo complexo que elimina a necessidade de animais na produção de manteiga, sem pôr em causa o sabor.
A Savor, apoiada pelo bilionário da Microsoft Bill Gates, tem vindo a experimentar criar alternativas sem lacticínios ao gelado, ao queijo e ao leite, utilizando um processo termoquímico que lhe permite construir moléculas de gordura, criando cadeias de dióxido de carbono, hidrogénio e oxigénio. A mais recente novidade é uma nova alternativa à manteiga sem origem animal.
A empresa usa um processo termoquímico para criar uma pasta rica em gordura semelhante à manteiga, usando dióxido de carbono, calor, hidrogénio e oxigénio. Extraem CO2 do ar e hidrogénio da água, depois aquecem e oxidam esses elementos para formar gordura.
Em seguida, adicionam glicerol para formar triglicerídeos, uma forma de gordura. O processo final que realmente transforma a pasta em manteiga é a adição de água e emulsificante, antes de finalmente incluir betacaroteno para cor e óleo de alecrim para adicionar um sabor “herbáceo”.
Em termos de impacto, esta “manteiga” poderá ter uma pegada de carbono inferior a 0,8 g de CO2 equivalente por caloria. A pegada climática padrão da manteiga verdadeira sem sal com 80% de gordura é de aproximadamente 2,4 g de CO2 equivalente por caloria.
A empresa espera ter a manteiga à venda em 2025, estando agora em fase de testes e de aprovação comercial.
Ao defender a iniciativa no seu blogue, Gates escreveu: “A ideia de mudar para gorduras e óleos produzidos em laboratório pode parecer estranha à primeira vista. Mas o seu potencial para reduzir significativamente a nossa pegada de carbono é imenso. Ao aproveitar tecnologias e processos comprovados, estamos mais perto de atingir os nossos objectivos climáticos.
“O processo não liberta quaisquer gases com efeito de estufa e não utiliza terras agrícolas e menos de um milésimo da água que a agricultura tradicional utiliza”, conclui.

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