
APA revela que Portugal não separa 1,3 milhões de toneladas de restos de comida por ano
Em vésperas do Natal, a APA revela que, anualmente, cerca de 1,3 milhões de toneladas de restos de comida não são bem separados pelos portugueses;
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Greenpeace abre delegação em Portugal e traz quebra-gelo Artic Sunrise. Foco da organização será o combate aos incêndios e a proteção biodiversidade, principalmente dos oceanos.
A Greenpeace estabelece-se fisicamente em Portugal pela primeira vez, com uma equipa permanente. A organização tem marcado presença pontual no país há mais de 15 anos, através de ações e campanhas específicas, mas é neste momento crítico – em que quase sete dos nove limites planetários já foram ultrapassados e um modelo de produção e consumo ameaça a vida no planeta – que a Greenpeace decidiu integrar Portugal na sua rede global de mais de 55 países.
O lançamento da Greenpeace Portugal aconteceu esta segunda-feira, dia 17 de fevereiro, a bordo do icónico quebra-gelo da organização, o Arctic Sunrise, e contou com a participação do diretor da Greenpeace Portugal, Toni Melajoki Roseiro, e da presidente do Conselho da Greenpeace Internacional, Jo Dufay. O navio encontra-se em Lisboa para celebrar a criação da nova equipa, realizar reuniões políticas e reforçar alianças estratégicas.
Com presença permanente no país a partir de hoje, a Greenpeace pretende focar-se nos principais desafios socioambientais. “Há mudanças urgentes que têm de acontecer em Portugal e no mundo. A Greenpeace quer contribuir com propostas concretas para esses avanços e canalizar a indignação e a voz da sociedade portuguesa, historicamente preocupada e empenhada na defesa da sua biodiversidade”, declarou Jo Dufay, Presidente do Conselho da Greenpeace Internacional.
No âmbito da Emergência Climática, sendo Portugal o país da União Europeia com a maior percentagem de superfície ardida, durante este primeiro ano a organização irá focar-se num trabalho aprofundado de investigação para apresentar propostas concretas sobre políticas florestais e alternativas para todo o ciclo de gestão. Vamos abordar a ameaça e a vulnerabilidade e exposição que os incêndios representam, cada vez mais agravados pelas alterações climáticas.
No âmbito da proteção da biodiversidade, com um foco internacional, a organização trabalhará na proteção dos oceanos, tanto em águas nacionais como internacionais. A primeira exigência da Greenpeace ao governo português será a ratificação do Tratado dos Oceanos das Nações Unidas. Quatro países europeus, incluindo Espanha, já o anunciaram, e Portugal – o país com a maior zona marítima da Europa – não pode ficar para trás. Além disso, a Greenpeace exigirá que Portugal apoie a declaração de áreas marinhas protegidas em alto mar, para alcançar a meta de 30% de proteção até 2030.
Portugal foi o primeiro país europeu a anunciar a proibição da exploração mineira em mar profundo, nas suas águas territoriais, até 2050. A Greenpeace irá também exigir que o governo português lidere as negociações da ISA (International Seabed Authority) para expandir essa proibição às águas internacionais.

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