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O Culatra 2030 quer aliar a economia à sustentabilidade ambiental.
Há algo de muito especial a acontecer na ilha da Culatra. Este espaço único no pais está a trabalhar para a descarbonização da atividade piscatória, com especial enfoque na aquicultura dedicada aos bivalves.
O projeto Culatra 2030 é um plano de desenvolvimento local que consiste em aliar as atividades económicas à sustentabilidade ambiental, definida e executada pela Associação de Moradores da Ilha da Culatra, situada no Parque Natural da Ria Formosa, concelho de Faro. Esta iniciativa está no programa europeu de comunidade-piloto de energias renováveis, contando já com fundos de apoio a várias ações de descarbonização da atividade piscatória, sobretudo a de aquicultura de bivalves, de modo a conservar a biodiversidade da Ria.
“A visão é criar, na Vila de Pescadores da Culatra, em pleno Parque Natural da Ria Formosa, uma Comunidade de Energia Renovável através de uma intervenção integrada no modelo de gestão energética, gestão de resíduos, gestão da água e criação de novos mecanismos de Responsabilidade Social”, como se pode ler no site oficial do projeto.
As estratégias passam por utilizar equipamentos e embarcações fotovoltaicos de apoio à pesca, equipamentos de armazenamento de energia e unidades de carregamento de barcos solares, tanto de apoio às atividades de aquicultura como turísticas.
Este processo de transição energética assenta em cinco pilares: gerar, armazenar e distribuir eletricidade; climatização de habitações e eficiência energética; transportes de, para e na ilha; abastecimento e tratamento de águas; gestão de valorização de resíduos.
O projeto tem tido resultados bastante positivos devido à forte participação de toda a comunidade, reunindo entidades públicas, académicas, empresas e população.
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