
APA revela que Portugal não separa 1,3 milhões de toneladas de restos de comida por ano
Em vésperas do Natal, a APA revela que, anualmente, cerca de 1,3 milhões de toneladas de restos de comida não são bem separados pelos portugueses;
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Em Bordéus, a medida surge na sequência de várias queixas por parte dos habitantes, que consideram os navios de cruzeiro desagradáveis e responsáveis por gerar poluição.
Em Bordéus, o número de navios que atracam no centro da cidade duplicou na última década, o que levou a população a queixar-se do seu impacto no ambiente e na beleza da cidade.
Depois das autoridades terem tentado reduzir a sua presença, conseguindo limitar o seu número a 40 por ano, o Presidente da Câmara, Pierre Hurmic, vem agora declarar que pretende proibir totalmente a presença de navios de cruzeiro no centro de Bordéus.
“Cada vez mais pessoas em Bordéus são incomodadas pela chegada de navios de cruzeiro ao centro da cidade, e isso está a tornar-se cada vez mais desagradável”, contou Hurmic, do Partido Verde, à agência noticiosa AFP, acrescentando que estes navios parecem “verdadeiros edifícios flutuantes numa das zonas mais bonitas da cidade”.
Atualmente, os navios de cruzeiro vêm do Oceano Atlântico e chegam à cidade francesa através do estuário do rio Gironde, sendo autorizados a atracar no Port de la Lune. Uma vez que este local se situa no coração da cidade histórica e é Património Mundial da UNESCO, as autoridades de Bordéus propuseram transferir o local de atracagem mais a norte, para uma zona ao longo da margem direita do rio Garonne. Assim, os navios ficariam posicionados a jusante da ponte elevatória Chaban-Delmas e longe dos locais históricos do centro da cidade.
No entanto, a proposta tem gerado controvérsia já que os passageiros dos navios de cruzeiro são uma fonte importante de receita para a economia local, podendo gastar centenas de euros por dia em vinho. Segundo o presidente da Câmara de Comércio e Indústria de Bordéus-Gironda (CCI), Patrick Seguin, a mudança do local de atracagem “teria consequências graves para o comércio de Bordéus”, afirmou em declarações ao jornal regional Sud Ouest, em julho.
Georges Simon, presidente da associação de comerciantes e artesãos “Bordeaux Mon Commerce”, apoia as razões ambientais para a mudança, mas não deixa de demonstrar preocupação. “Se os turistas param em Bordéus, é para visitar Bordéus. Não é para visitar cais vazios alguns quilómetros antes do centro da cidade. Terá de haver uma solução”, admite à AFP.
As autoridades locais garantem que será disponibilizado um serviço de transporte fluvial e serviços de autocarro para transportar os passageiros para o centro da cidade.

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