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A Feira do Livro está de volta e com ela traz mais livros, mais stands, mais atividades e um maior compromisso com a sustentabilidade. A Peggada fez um apanhado dos projetos pensados para diminuir o impacto do evento.
A 95.ª edição da Feira do Livro de Lisboa está prestes a voltar ao Parque Eduardo VII. De 4 a 22 de junho, podemos contar com muitos livros, ainda mais bancas e novos projetos ambientais.
À semelhança do que aconteceu nos últimos anos, haverá um espaço para doação de livros. O projeto funciona em parceria com a associação Entrajuda, que já recolheu mais de 330 mil livros desde 2015 e permite que os livros ganhem uma nova vida, sendo entregues a pessoas e instituições que os necessitam.
Como novidade este ano, no que toca à proteção ambiental, está a parceria com a Plantarbor, através da qual será feita a plantação de árvores proporcionalmente ao número de livros vendidos pela editora durante o evento — um gesto simbólico que associa a paixão pelos livros ao compromisso com o futuro do planeta. A plantação será feita pelos colaboradores da LeYa em conjunto com alunos e professores da comunidade escolar, na Figueira da Foz, promovendo uma ação de sensibilização ambiental.
Ainda nesta vertente, já há uns anos que os stands são feitos em materiais recicláveis e em módulos, para facilitar a montagem, desmontagem, transporte e reutilização no ano seguinte.
O compromisso com a mobilidade mais sustentável é feito com a escolha Gira, bicicletas partilhadas de Lisboa, para meio de transporte oficial do evento. Iniciativas serão divulgadas em breve nas redes sociais da Emel.
Este ano, e como uma continuação do que já tem vindo a ser feito nas últimas edições, serão implementados acessos para pessoas com mobilidade reduzida, casas de banho adaptadas, sinalética inclusiva em parceria com a ColorAdd, além de eventos com interpretação em Língua Gestual Portuguesa.
A iniciativa “Pare e Oiça” levará a experiência dos audiolivros ao Parque. Excertos de alguns livros poderão ser ouvidos, em dias selecionados, por toda a praça LeYa, num ambiente imersivo e relaxante. A seleção inclui obras de autores como Luísa Sobral, Ondjaki, Rodrigo Guedes de Carvalho, Isabela Figueiredo, Gabriel García Márquez e Emily Henry.

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