
Dos filmes ao catering, tudo o que de mais sustentável acontece no DocLisboa
O Doc Lisboa chega com mais uma leva de documentários e filmes, e vários com foco na sustentabilidade social e ambiental. Além disso, é o
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O festival de cinema documental de Lisboa está de volta para a sua 21.ª edição, a segunda a contar com um protocolo de sustentabilidade para reduzir a pegada ambiental deste evento e promover práticas verdes.
Os primeiros passos foram dados no ano passado, mas é este ano que o DocLisboa reafirma o seu compromisso com a sustentabilidade. Assinado no ano passado, o plano de sustentabilidade do festival de cinema documental foi um passo dado pela organização para “promover, produzir e executar eventos culturais sem comprometer o presente e o futuro”, como refere em nota publicada no site oficial.
Trata-se assim de “adoptar metodologias e práticas de gestão que reduzam os impactos negativos e potenciem os positivos”, refere. Entre as medidas implementadas para este ano constam a utilização exclusiva de carros elétricos pelos funcionários do DocLisboa — através de uma parceria com a empresa de aluguer de Viaturas Drivalia — e a otimização do transporte aéreo da equipa e dos convidados — que também receberam manuais digitais de boas práticas — para reduzir a pegada de carbono causada pela sua deslocação.
Além disso, o DocLisboa escolheu servir uma ementa totalmente local e sazonal — e 75% vegetariana — a partir de uma colaboração com o Criolense Kitchen Club. Todo o excedente de comida irá ser doado a restaurantes locais e ao Centro Português de Refugiados. Outra forma de dar uma nova vida ao que seria desperdício alimentar passa pela criação dos troféus Doclisboa com restos de bivalves e crustáceos, através da parceria com a Sal Marisco & Co.
As lonas publicitárias e os telões usados para promover o DocLisboa ou fazer sinalização também não vão para o lixo; terão uma nova vida junto da ReCreate, um projeto de upcycling design que dá nova vida a estes materiais.
Estas são as principais medidas para esta edição do DocLisboa, sendo que o festival pretende ainda “reduzir resíduos e evitar, essencialmente, os materiais descartáveis”, assim como “desmaterializar, reutilizar e reduzir materiais de comunicação e divulgação; e na criação de novos, preferir opções mais sustentáveis”. A estratégia passa também pela associação a “entidades parceiras que partilhem do mesmo compromisso com a sustentabilidade e que implementem práticas amigas do ambiente”.
Reflexo deste compromisso, a edição deste ano tem parte da sua programação dedicada a assuntos relacionados com a sustentabilidade ou a necessidade de preservação natural. Escolhemos cinco filmes para não deixar passar.
“Diariamente, enfrentamos e sentimos as consequências da crise ambiental. Todos nós, de forma individual e coletiva, temos a responsabilidade de assegurar a sustentabilidade ambiental, económica e social das gerações futuras. Enquanto festival, reconhecemos o impacto das nossas actividades, a diferença que podemos causar na consciencialização daqueles que nos rodeiam e o nosso papel em pressionar e exigir às instâncias governamentais medidas que contribuam para alterações estruturais”, declara a organização, em comunicado.
Toda a programação e os diferentes horários das sessões estão disponíveis em www.doclisboa.org.

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