
APA revela que Portugal não separa 1,3 milhões de toneladas de restos de comida por ano
Em vésperas do Natal, a APA revela que, anualmente, cerca de 1,3 milhões de toneladas de restos de comida não são bem separados pelos portugueses;
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A pergunta é lançada por Kate Raworth no seu livro Economia Donut e a resposta parece ser um redondo sim. Vamos saber mais sobre este modelo económico alternativo.
Kate Raworth convida-nos a refletir sobre uma missão de progresso maioritariamente associada à ideia de crescimento económico. O seu livro “Economia Donut” fala-nos sobretudo do exercício de definir limites e repensar métricas.
Mas antes de mais, vamos lembrar a metáfora do donut. O anel interior do donut representa as necessidades humanas básicas de que todos necessitam, incluindo água, alimentação, saúde, educação, rendimento e trabalho, paz e justiça, voz política, equidade social, igualdade de género, habitação, redes e energia.
O anel exterior mostra os limites que a humanidade não deve ultrapassar para se manter sustentável. Inclui elementos como as alterações climáticas, a acidificação dos oceanos, a poluição química, a carga de azoto e fósforo, a captação de água doce, a conservação da terra, a perda de biodiversidade, a poluição atmosférica e a destruição da camada de ozono.
A sua forma circular de donut significa a necessidade de encontrar um equilíbrio entre a “base social” e o “teto ecológico”, que é referido como “o espaço seguro e justo para a humanidade”, onde o bem-estar é desenvolvido tanto para as pessoas como para o planeta.
Tudo o que não se enquadre no âmbito do “donut”, quer se trate de um défice na base social ou de um excesso no teto ecológico, pode revelar-se catastrófico para a humanidade sob a forma de pobreza irreversível ou de danos ambientais, o que torna importante manter o equilíbrio.
Segundo a autora, a figura do donut, apetecível a muitos por razões óbvias, dá-nos pistas daquele que deverá ser o futuro da humanidade e da sua ideia de progresso. A apetecível massa do donut é descrita como a métrica da proporção. Neste sentido, a humanidade deveria procurar manter-se na massa, ou seja, entre a dignidade humana e a coesão social (o limite interior da massa) e os limites do planeta terra (o limite exterior da massa).
Em “Economia Donut” sugere-se que o progresso de uma sociedade deixe de estar unicamente ligado à missão do crescimento económico infinito e desmesurado, passando a identificar-se com uma missão de equilíbrio e sentido de proporção. Esta é a leitura indicada se procuras aprender mais sobre as nuances do sistema económico em que vivemos e o tipo de transições que poderiam se colocadas em prática para diminuir o impacto nocivo que este tem no planeta.
Além disso, este livro tem a particularidade de não ter ficado preso nos limites das folhas de papel. O DEAL ou Doughnut Economics Action Lab é o organismo responsável por transformar a ideia da Economia Donut em ações transformativas. O Laboratório conta com múltiplos núcleos de trabalho que têm à sua disposição uma série de ferramentas gratuitas que lhes permitam aplicar a métrica do Donut. Portugal está representado em diversos núcleos espalhados pelo território como é o caso do Porto, Lisboa e Portalegre.
Na plataforma do DEAL podes encontrar múltiplas notícias, ferramentas e eventos relacionados com a implementação de um futuro em formato Donut.

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