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Inglaterra concederá subsídios a partir de 20 mil libras para ajudar a fazer chegar os excedentes alimentares agrícolas a quem deles necessita, evitando o desperdício alimentar.
Milhares de toneladas de produtos frescos provenientes das explorações agrícolas que, de outra forma, seriam desperdiçados, serão entregues a quem mais precisa em Inglaterra, graças a um novo fundo governamental de 15 milhões de libras.
O governo estima que, anualmente, cerca de 330 mil toneladas de alimentos comestíveis são desperdiçadas ou reutilizadas como ração animal antes de saírem das explorações agrícolas.
“Embora os agricultores preferissem que estes alimentos fossem destinados aos pratos das pessoas, as instituições de solidariedade social que redistribuem alimentos carecem frequentemente dos meios necessários para os recolher nas explorações agrícolas e os fazer chegar a quem deles necessita”, lê-se num comunicado do Ministério do Ambiente, da Alimentação e dos Assuntos Rurais.
Para combater este desperdício alimentar, serão concedidos subsídios a partir de 20 mil libras ao setor de redistribuição de alimentos sem fins lucrativos para reembalar alimentos que iriam para o lixo e entregá-los a abrigos para sem-abrigo, bancos alimentares e instituições de caridade.
O programa governamental, que deverá ser lançado este ano, permitirá aos candidatos selecionados comprar novos equipamentos para recolher e processar alimentos volumosos, instalar tecnologia para ajudar as explorações agrícolas e as instituições de caridade a trabalhar em conjunto ou a formar pessoal em matéria de IT e de segurança alimentar.
Segundo o The Guardian, “o compromisso foi assumido pela primeira vez por Michael Gove em 2018 e novamente por Rishi Sunak em 2024, mas nunca foi implementado apesar de anos de campanha por parte das instituições de solidariedade social”. No final de dezembro de 2024, os ministros do Partido Trabalhista anunciaram finalmente a criação do fundo.
O anúncio surge na sequência de uma carta aberta publicada no outono, na qual centenas de instituições de solidariedade social apelavam ao governo trabalhista para que reavivasse o plano e atribuísse os fundos no seu orçamento.
“Ninguém quer que bons alimentos sejam desperdiçados – especialmente os agricultores que trabalham arduamente para colocar alimentos nas mesas das famílias em todo o país. O nosso novo fundo ajudará o setor caritativo a trabalhar mais estreitamente com os agricultores, ajudando-os a encontrar novas oportunidades de fazer chegar os seus produtos de qualidade mundial aos mais necessitados das nossas comunidades”, afirmou Mary Creagh, ministra da Economia Circular, em comunicado.
Numa declaração conjunta, os diretores executivos de duas instituições de caridade que se dedicam à redistribuição de alimentos, Charlotte Hill, do Felix Project, e Kris Gibbon-Walsh, da FareShare, afirmaram estar “muito satisfeitos por ver este fundo concretizado” e desejosos de “agir rapidamente com o governo, o setor da beneficência e os agricultores para maximizar o impacto desta iniciativa durante a época de crescimento britânica”.
Para Harriet Lamb, diretora executiva da ONG ambientalista global WRAP, “este é um apoio bem-vindo aos agricultores e às organizações de redistribuição, que garante que mais alimentos de qualidade sejam resgatados e possam apoiar mais pessoas e comunidades, reduzindo simultaneamente o impacto ambiental do desperdício alimentar nas alterações climáticas”.
“Todos os anos, a quantidade de excedentes alimentares que são redistribuídos aumenta, mas, infelizmente, a necessidade também aumenta, pelo que esta medida constitui um impulso muito necessário. No ano passado, 191 000 toneladas de alimentos provenientes de retalhistas, fabricantes de alimentos, do setor hoteleiro e de explorações agrícolas do Reino Unido – no valor de 764 milhões de libras – foram redistribuídas, com potencial para produzir 450 milhões de refeições”, acrescenta Lamb.
As informações sobre a data de abertura do fundo e os critérios completos de elegibilidade das candidaturas ainda estão por confirmar.
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Este artigo aborda uma ação que contribui ativamente para a erradicação da fome, alcançar a segurança alimentar, melhorar a nutrição e promover a agricultura sustentável. Este ODS visa também garantir o acesso de todas as pessoas a alimentos seguros, nutritivos e suficientes durante todo o ano.
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