Como reciclar as cassetes de áudio/vídeo e os CD?
Filmes da Disney, cassetes com as músicas que apanhávamos na rádio, CD que já não têm lugar nem no nosso computador. Hoje ficamos nostálgicos, mas
Mais pontos de recolha e iniciativas com autarquias foram alguns fatores que contribuíram para o aumento.
No ano passado, o Electrão enviou para reciclagem mais 40% de equipamentos elétricos face a números de 2021. A entidade gestora de resíduos recolheu um total de 23 934 toneladas de equipamento.
Os grandes eletrodomésticos constituem a maior parcela (13 mil toneladas), seguidos por equipamentos de menor dimensão (10 mil toneladas), onde entram pequenos eletrodomésticos usados na preparação de alimentos, higiene pessoal ou equipamentos informáticos e tecnológicos.
A contínua expansão da rede de recolha, o comprometimento e profissionalização dos diferentes parceiros, uma nova política de incentivos à atividade de recolha e reciclagem e a colaboração com os municípios, sistemas de gestão de resíduos urbanos e operadores de gestão de resíduos, com quem o Eletrão reforçou a colaboração em 2022, explicam o aumento de resíduos reciclados. “O reforço da colaboração com estes operadores permitiu a recolha e reciclagem de 6 665 toneladas de equipamentos usados, na sua maioria provenientes de empresas”, como indica o comunicado.
De acordo com o Electrão, os aparelhos recolhidos diretamente pela sua rede de locais de recolha — atualmente com mais de 9 000 pontos — aumentaram 6% relativamente ao ano de 2021. As recolhas próprias passaram de 16.250 toneladas para 17.268 toneladas, entre 2021 e 2022.
Para continuar a aumentar o número de equipamentos elétricos encaminhados para reciclagem, o Electrão destaca o papel do projeto de recolha porta-a-porta, implementado em vários concelhos da área metropolitana de Lisboa. Esta é uma forma de combater o mercado paralelo e evitar a deposição de grandes aparelhos
na via pública.
“Temos que continuar a combater a indiferença de uma parte relevante da população, relativamente à necessidade de separação de resíduos e de reciclagem. Importa também fiscalizar e sancionar os agentes económicos que operam no mercado paralelo e que impedem o tratamento ambiental adequado dos equipamentos elétricos usados”, aponta o CEO do Electrão, Pedro Nazareth.
Filmes da Disney, cassetes com as músicas que apanhávamos na rádio, CD que já não têm lugar nem no nosso computador. Hoje ficamos nostálgicos, mas
Seja porque já não servem, já se estragaram ou porque simplesmente deixamos de gostar assim tanto deles. Quando os sapatos chegam ao fim de vida,
A resposta certa é: nenhum! A loiça que já não usamos ou que está partida não vai para o ecoponto, mas também não deve ser
Este artigo aborda uma ação que promove a mudança para cidades e comunidades mais inclusivas, seguras, resilientes e sustentáveis, ajudando na redução do impacto ambiental adverso das cidades.
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