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Os dois países vão trabalhar juntos para, entre outros projetos, criarem uma metodologia ibérica comum de avaliação da fauna afetada por ações ilícitas.
Atualmente, matar um espécime selvagem protegido não tem os mesmos custos
nos diferentes Estados-Membro da União Europeia.
De forma a estabelecer pontes de colaboração entre Portugal e Espanha para a
adoção de medidas comuns contra crimes ambientais, foi organizado um encontro
entre a Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves (SPEA), a SEO/BirdLife, o
Instituto da Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) e o Ministério da
Transição Ecológica e do Desafio Demográfico (MITECO) de Espanha, no âmbito do projeto LIFE Nature Guardians.
A reunião serviu para propor várias medidas que combatem a falta de regulamentação estatal, desde a criação de uma metodologia ibérica para avaliar a fauna afetada por ações ilícitas à utilização de valores fixos e homogéneos com o objetivo de reparar os danos causados pelos crimes e infrações ambientais contra
a fauna protegida.
Além disso, discutiu-se a criação e implementação de um banco de dados que compile informações relativas a diferentes espécies e causas de mortalidade não natural que as afetam, incluindo as de origem ilegal, para que se determine o seu impacto e medidas/políticas a adotar para o mitigar.
As administrações portuguesa e espanhola comprometeram-se em trabalhar em coordenação no desenvolvimento e aplicação deste tipo de medidas. Joaquim Teodósio, coordenador do Departamento de Conservação Terrestre da SPEA, destacou a importância da ação do ICNF na “implementação efetiva de uma metodologia de valorização da fauna silvestre, aproveitando a experiência
adquirida pelo MITECO, e que sejam tomadas medidas para a implementação de
uma base de dados de criminalidade ambiental centralizada que permita obter
ainda mais informação sobre estas práticas em Portugal”.
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