“Para uns é lixo, para outros é composto” é o mote da campanha da Lipor que quer pôr os municípios sob a sua alçada a apostar na compostagem.
“As cascas de cebola, os talos e até os restos de relva são especiais e devem ser tratados como tal”, escreve a Lipor, em comunicado. E porquê? Porque, ao contrário do que a maioria pensa, não são lixo, são composto.
A Lipor, entidade responsável pela gestão, valorização e tratamento dos resíduos urbanos, quer incentivar à prática de compostagem na zona norte e, por isso, está a oferecer compostores a quem tiver interesse em começar a dar nova vida a esses resíduos.
De forma a materializar esta estratégia, são disponibilizados, gratuitamente, junto da comunidade equipamentos (compostores e baldes) que permitem o tratamento local dos biorresíduos gerados diariamente.
Estão habilitados a participar os cidadãos residentes na área de intervenção da Lipor (Espinho; Gondomar; Maia; Matosinhos; Porto; Póvoa de Varzim; Valongo; Vila do Conde).
Para dar início a esta jornada, basta ir a este link e completar a inscrição.
O projeto chama-se “Muxagata Aldeia Sustentável” e promove a compostagem comunitária, a recolha porta-a-porta e a bonificação daqueles que separam corretamente os biorresíduos. A freguesia
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