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Este é o primeiro hotel de construção passiva em Lisboa, que combina sustentabilidade, arte e inovação culinária para uma estadia consciente e única.
Localizado na Avenida 24 de Julho, o JAM Lisbon não é apenas um hotel, é um projeto pioneiro na hospitalidade eco friendly em Portugal. Criado por um coletivo de artistas portugueses e belgas, este hotel é um testemunho de design sustentável inovador e criatividade artística. Sob a curadoria de Lionel Jadot, este foco na arte e cultura é um pilar central da filosofia do hotel, que pretende ser o epicentro cultural da cidade e um verdadeiro aliado da comunidade local.
A ideia é que a viagem se estenda para além da oferta de uma estadia sustentável e confortável aos hóspedes. Fazem por integrar-se na cena cultural e social de Lisboa, através da colaboração ativa com artistas e designers locais, criando um espaço onde o talento português pode ser destacado e apreciado tanto por moradores quanto por visitantes. O hotel conta com obras únicas de uma gama de artistas e designers, incluindo Cabana Studio, Open Structure, Grond Studio, Bela Silva, entre outros. Esta colaboração não só enriquece a experiência de quem fica no hotel, mas também apoia e promove a comunidade artística de Lisboa.
Por ser o primeiro hotel de Lisboa baseado na construção passiva, o JAM Lisbon estabelece um novo padrão de eficiência energética e sustentabilidade na indústria hoteleira. Optaram por uma construção passiva, uma abordagem de design focada em minimizar o consumo de energia enquanto maximiza o conforto, desenvolvida sob a liderança do grupo belga Nelson Group.
As obras demoraram cerca de seis anos, e o foco esteve virado para a reutilização — sobras de mármore para o balcão da cafetaria, lixas já utilizadas para as portas, e os modelos das camas são todas modulares. A madeira utilizada é proveniente do que restou da madeira queimada no incêndio de 2017 na zona de Leiria e o design foi concebido de modo a que tudo no edifício pode ser desmantelado e reutilizado. Com painéis solares e um sistema de recuperação de calor para água de duche, reduzem a dependência de sistemas ativos como aquecimento e ar condicionado e demonstram um compromisso com a redução da sua pegada ecológica. De frisar ainda a certificação passive house.
Desde a inauguração do seu primeiro empreendimento na Bélgica em 2016, o grupo JAM Hotels tem vindo a expandir a sua presença com uma crescente coleção de hotéis focados na sustentabilidade. Posicionam-se como agentes de mudança na indústria hoteleira, comprometendo-se na promoção de um turismo responsável e ecológico.
“O novo hotel JAM junta o melhor dos dois mundos na capital portuguesa. A arte de conviver aliada ao turismo sustentável e, acima de tudo, consciente. Além disso, não queremos esquecer as suas raízes, por isso preservámos ao máximo a estrutura inicial e reaproveitámos todos os materiais que foi possível”, afirma João Flosa, Diretor do hotel JAM Lisbon, em comunicado.
O mobiliário recuperado no lobby e completamente adaptável nos quartos alinha-se com o tema da sustentabilidade, tal como a utilização de detergentes ecológicos ou a decisão de não ter café dentro dos quartos. Em cada piso existe uma bancada com apoio para café de cápsulas biodegradáveis e canecas de barro com frases ligadas ao slow living, diversidade e inclusão. No primeiro piso existe também uma mini-cozinha que pode ser utilizada e foi toda feita com materiais que sobraram da fase de construção.
O hotel tem ainda um restaurante, o MOJJO, liderado pelo chef Mauro Airosa, onde os hóspedes podem saborear uma fusão de sabores asiáticos, africanos e sul-americanos.
O rooftop tem vista sobre o Rio Tejo, com bar e piscina, além de opções para pequenos concertos, team buildings e casamentos. O hotel é pet friendly e não diz que não a quem queira usar o lobby para cowork.

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