
5 perguntas a uma startup sustentável: Plantz
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A resiliência das algas serve de base uma nova gama de produtos que vai ajudar as plantas a ganhar uma nova força.
O stress climático pode fazer com que uma planta perca 80% do seu potencial. Isto porque, por não se moverem, não podem fugir ao calor, ao frio e ao vento em excesso, sendo que muitos desses fenómenos acontecem de forma excecional devido às alterações climáticas.
A pensar numa forma de diminuir este impacto negativo, a Timac Agro, empresa especializada em nutrição vegetal e animal, sediada em Saint-Maio, França, acaba de lançar uma nova gama de bioestimulantes nos quais as algas têm um papel central, aproveitando a sua localização. A Bretanha é a zona com maior variação de marés (13 metros entre a maré baixa e alta), o que confere a estas algas autóctones uma grande resistência ao stress hídrico e às variações de vento, de salinidade e de temperatura. A Timac Agro quer usar exatamente essa resiliência das algas para proteger as outras culturas.
No projeto ADN (Aumento, “Destress” e Nutrição), as algas estimulam naturalmente
as plantas e potenciam os seus genes para ajudar a combater o stress, promover uma maior resistência e maximizar o potencial de produção.
Através de um sistema robotizado, no Centro Mundial de Inovação do Grupo Roullier,
as plantas são pulverizadas rigorosamente (tendo até em consideração o tamanho
de cada gota) com um bioestimulante feito a partir de algas. Além de medirem o impacto do bioestimulante nas diferentes plantas, os cientistas alteram fatores como o tipo de solo e clima em quadrados de estufas experimentais (que permitem reproduzir climas de diferentes regiões do mundo). Os dados são recolhidos e analisados para monitorizar o crescimento da planta e o número de folhas e de flores que surgem nas plantas.
Mais especificamente, os genes estimulados estão envolvidos na transferência dos elementos nutritivos desde o solo até às raízes e destas para outros órgãos das plantas, permitindo à planta desenvolver-se por si mesma.
Além das algas, que têm características particulares que lhes permite enfrentar a subida e descida do mar, também bactérias, fungos e outros microrganismos estão envolvidos na base do produto.
Os cientistas da Timac Agro obtiveram resultados agronómicos suficientes nos
testes para garantir que esta tecnologia de bioestimulação aumenta a produtividade 5, 10 ou 20%, ou até 30% no caso das batatas.
A Timac Agro possui laboratórios e equipas de investigação próprias, colaborando diretamente com mais de 100 universidades e instituições científicas internacionais na pesquisa e desenvolvimento de soluções específicas (ao nível do stress, nutrição estimulada e bioativada, remodelação celular e performance genética no caso das plantas).

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