Esta publicação também está disponível em: English (Inglês)
2 Comments
é verdade, pode ser um desafio. O melhor mesmo é aconselhar-se para saber quais as melhores para a sua casa 🙂
Atenção: o primeiro passo é não te sentires mal. Não serás o primeiro nem o último e há três formas de dar uma vida diferente às plantas.
Às vezes não há volta a dar. Por muitos tutoriais do Youtube que se veja, não nascemos com o dom de manter plantas vivas. Mas calma, nem tudo está perdido. Isso não quer dizer que deixemos o ciclo do que está dentro do vaso morrer por completo.
É possível reutilizar tanto o vaso, como a terra e a própria planta. Podes não ter conseguido salvá-la a tempo, mas vais a tempo de dar pequenos passos para salvar o planeta.
O primeiro é conferir se efetivamente morreu. Basta verificares se as raízes ainda estão boas e, caso se confirme, ainda há chance de voltar a reavivar a planta.
Caso já não haja mesmo hipótese, eis o que podes fazer.
Partimos do princípio de que trocaste a planta do vaso no qual vinha no momento da compra para um vaso ajustado às características desta e tendo em conta a altura do ano (ver aqui quando).
Assim, será um vaso que, além de bonito, estará em perfeitas condições para plantar uma nova planta.
É que não precisas de desistir já. Basta perceberes quais foram os erros e começar do zero (se errares, podes recorrer novamente a estas dicas).
Uma ajuda fundamental para quando reutilizares o vaso são as dicas da Sofia Manuel, mais conhecida como A Tripeirinha, que nos habituais consultórios plantahólicos indica desde as melhores plantas para ter dentro de casa até à melhor altura para regar.
Já estávas à espera desta, não é? Sendo uma das funções da compostagem a acumulação de resíduos orgânicos, não há melhor sítio para colocares as flores mortas, caules secos, assim como folhas secas que vão caindo das plantas dentro de casa ou de árvores no jardim.
Tudo o que tens de fazer é recorrer a um compostor comunitário ou colocar no teu, se já o tiveres. A regra é alternar duas camadas de resíduos verdes e húmidos com uma camada de resíduos secos e castanhos e assim vais obter um excelente fertilizante para outras plantas e jardins (teus ou dos vizinhos, que agradecem).
Esta é talvez uma das plantas mais comuns para os iniciantes na prática de cuidar de plantas. Uma vez sem vida, também podem ir para o compostor, mas há outra forma de os “descartar”.
Devolve à terra o que é dela e enterra o cacto no teu jardim ou outro a que tenhas acesso.
O mesmo é válido para a terra que sustenta as planta: tanto podes enterrar como incluir no composto que volta a gerar vida em forma de fertilizante.
Esta publicação também está disponível em: English (Inglês)
Para estar a par de tudo o que acontece na área da sustentabilidade, consumo responsável e impacto social.
Adoro plantas, mas é difícil manter as plantas vivas num apartamento 😕