Final de maio e o cenário prevê-se de subida de temperaturas até àquele tempo de verão do nosso contentamento.
Está, por isso, na hora de dar uma volta à gaveta onde estão os biquinis e perceber o que pode (e deve) ser reaproveitado dos anos anteriores. Se já estiverem em fim de vida e a precisar mesmo de uma renovação, que esta seja feita em consciência.
Há cada vez mais marcas a apostar em linhas de swimwear que vão muito além da estética. A preocupação com os materiais, a confecção e o impacto da produção estão presentes em cada peça.
A Peggada andou a vasculhar entre tops, cuecas e fatos de banho para te trazer algumas opções para uma compra consciente e que te dure vários verões.
A Kalimera é uma nova marca de biquinis e fatos de banho portuguesa. Aposta em peças intemporais e um design minimalista, que permite conjugar diferentes peças, ou seja, pode-se escolher um modelo de top e outro de cueca, com tamanhos diferentes entre eles.
Tanto as partes de cima como de baixo vão do XS ao L, enquanto o fato de banho está disponível do S ao L em terracota, branco e um padrão floral.
A produção destes biquinis sustentáveis é feita de forma ética e responsável, já que a Kalimera pretende reduzir ao máximo o seu impacto no meio-ambiente. Toda a coleção é feita a partir da utilização de ECONYL® – um material criado a partir de redes de pesca e outros desperdícios do mar. As peças são resistentes ao cloro e aos óleos bronzeadores, têm proteção UV, garantindo o melhor ajuste e durabilidade.
A Oiôba, marca portuense de swimwear e activewear, acaba de lançar uma nova coleção de fatos de banho e biquinis sustentáveis totalmente produzida com materiais feitos a partir de resíduos de plásticos recolhidos no mar.
A marca sempre usou apenas materiais sustentáveis e reciclados. “Mas com a coleção Liberta quisemos ir ainda mais longe e chamar a atenção para um problema que é de todos: a poluição nos mares e oceanos”, explica Pedro Sousa, cofundador e diretor criativo da Oiôba, em comunicado.
Esta marca é 100% portuguesa, feita a partir de Econyl, uma fibra de nylon confecionada com resíduos de plásticos encontrados nos oceanos e em aterros de todo o mundo. Estes fios recicláveis compõem 78% das peças da Conscious. Os outros 22% são de elastano para dar mais elasticidade ao tecido.
A produção é feita em Lisboa por uma equipa pequena e, quanto ao transporte, é feito em caixas de pequena dimensão, de material reciclado e reciclável. Usam fita cola reciclada e as etiquetas são também feitas de material reciclável.
Além disso, 1% do lucro das vendas é dado à organização ambiental sem fins lucrativos “1% for the Planet”.
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Criado pelo Centro de Ciências do Mar da Universidade do Algarve, o projeto Plant a Coral visa resgatar os espécimes capturados acidentalmente em redes de
O santuário permitirá conservar a população residente de mais de 200 cachalotes ao largo da ilha caribenha Dominica e sequestrar carbono no fundo do oceano.
Este artigo promove uma ação que incentiva à diminuição de geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reutilização.
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Este artigo aborda uma ação que promove a conservação e o uso de forma sustentável os oceanos, mares e os recursos marinhos para o desenvolvimento sustentável. Este ODS visa prevenir e diminuir a poluição marinha de todos os tipos, em particular de atividades terrestres.
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