
Insensato. O café-livraria que revolucionou Tomar
O Insensato é um café-livraria que trouxe a Tomar uma oferta gastronómica e cultural até aí praticamente inexistente. Selma e Gabriel uniram paixões e criaram
We didn't find any happenings mapped to your criteria.
Try the traditional search to find articles not yet mapped with RUA.
We didn't find any happenings mapped to your criteria.
Try the traditional search to find articles not yet mapped with RUA.
We didn't find any happenings mapped to your criteria.
Try the traditional search to find articles not yet mapped with RUA.
We didn't find any happenings mapped to your criteria.
Try the traditional search to find articles not yet mapped with RUA.
O projeto terá início em 15 municípios, onde serão instalados cerca de 200 pontos de recolha, tendo como objetivo expandir o sistema de recolha e reciclagem para mais 20 autarquias até ao final de 2025.
A Associação Industrial e Comercial do Café (AICC) e seis empresas suas associadas lançaram a Sociedade para a Recolha e Reciclagem de Cápsulas de Café (RECAPS) com o objetivo de envolver a comunidade na recolha e reciclagem de cápsulas de café. A iniciativa arranca com 15 municípios onde serão instalados cerca de 200 pontos de recolha, os “capsulões”.
Desenvolvido ao longo de cinco anos, o projeto vem marcar “o início de um outro ritual: levar a reciclagem até à porta (ao município) de todos os consumidores de cápsulas de café em Portugal”, lê-se no comunicado de imprensa.
A RECAPS junta marcas como Bellissimo, Delta Q e Ginga, da Delta Cafés, Torrié, da José Maria Vieira, Chave D’Ouro, Nicola e Segafredo, da Massimo Zanetti, Buondi, Nescafé Dolce Gusto, Nespresso, Sical e Starbucks, da Nestlé Portugal, Bogani, da NewCoffee, e UCC, da UCC Coffee.
Os “capsulões” encontram-se distribuídos pelas autarquias de Almada, Aveiro, Braga, Cascais, Cantanhede, Condeixa, Famalicão, Guimarães, Lisboa, Mafra, Moita, Montemor-o-Novo, Oeiras, Proença-a-Nova e Seixal, mas o objetivo é alargar o sistema a mais 20 municípios até ao final de 2025.
“Com o compromisso inabalável de contribuir para os objetivos do desenvolvimento sustentável, a RECAPS (…) representa o culminar de anos de esforço e colaboração entre as principais empresas de café no país. Estamos comprometidos, e não abrimos mão, em levar a reciclagem de cápsulas a todos os consumidores e, com isso, contribuir para a redução de resíduos e para a melhoria das metas de reciclagem a nível nacional”, sublinhou Cláudia Pimentel, Secretária-Geral da AICC e porta-voz da RECAPS, em declarações à Lusa.
O processo assenta “num modelo em tudo semelhante aos tradicionais ecopontos, onde o sucesso depende da colaboração conjunta entre consumidores, que são agora desafiados a depositar as cápsulas de café usadas em pontos de recolha designados como ecocentros ou ‘capsulões’ instalados pelas autarquias; os municípios, que asseguram a disponibilização e colocação dos pontos de recolha das cápsulas para posterior envio para tratamento; e as empresas recicladoras, que asseguram a recolha das cápsulas e o seu encaminhamento para instalações de reciclagem especializadas, onde os materiais plásticos, alumínio e borras de café são separados e reciclados”, explicou.
A recolha é realizada individualmente por cada município através dos diversos pontos de recolha, definidos pela autarquia de forma a tirar “partido da localização dos ecopontos já existentes (móveis ou fixos), otimizando os circuitos já testados de recolha e transporte”, explica a porta-voz. Por exemplo, em Guimarães “o município promoveu com os retalhistas que operam localmente a criação de novos pontos de recolha adicionais aos anteriormente referidos”.
Posteriormente, as cápsulas são armazenadas numa empresa municipal de resíduos ou no próprio município e recolhidas por entidades recicladoras especializadas, como a Bio4plás e a Saica, que irão proceder à separação dos resíduos.
De acordo com Cláudia Pimentel, o “processo de separação começa pela remoção da borra de café, que pode ser utilizada para compostagem ou como aditivo agrícola”. Depois, o alumínio e o plástico são separados e encaminhados para reciclagem, onde são transformados em novos produtos.
“O plástico pode ser reutilizado, por exemplo, na produção de mobiliário urbano, como cadeiras e mesas utilizadas nas esplanadas dos cafés e caixotes do lixo”, adianta. Já o alumínio, infinitamente reciclável, pode dar origem a objetos do quotidiano, tais como peças de caixilharia para janelas, cadeiras e bicicletas.
Cláudia Pimentel acrescenta que “Portugal é um dos países da Europa com maior consumo de café de cápsulas ‘per capita’, sendo colocado no mercado, anualmente, cerca de 2.000 milhões de cápsulas de café”. Tendo em conta que o fluxo de recolha e reciclagem de cápsulas de café “não é obrigatório por lei, mas que o setor no seu todo tem uma preocupação ambiental e quer contribuir para que Portugal atinja melhores metas de reciclagem e possa diminuir os resíduos em aterro, o nosso objetivo é maximizar a abrangência da RECAPS (…) alargando o projeto ao máximo de municípios possível”.

O Insensato é um café-livraria que trouxe a Tomar uma oferta gastronómica e cultural até aí praticamente inexistente. Selma e Gabriel uniram paixões e criaram

Abriu em Arroios, Lisboa, um espaço que quer ter a porta aberta para o bairro. É cafetaria, é loja a granel, é uma montra de

Abriu nos Anjos, em Lisboa, um café vegan, de café de especialidade e que todos os dias luta contra o desperdício alimentar. Bem-vindos ao Gal.
Este artigo promove uma ação que incentiva à diminuição de geração de resíduos por meio da prevenção, redução, reciclagem e reutilização.
➡️ Para descobrir mais negócios que estão alinhados com o Objetivo de Desenvolvimento Sustentável 12 “Produção e Consumo Sustentáveis” clica aqui.
➡️ Para ver notícias, dicas e entrevistas sobre este tópico, clica aqui
➡️ Queres saber mais sobre os 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas? Clica aqui
Esta publicação também está disponível em:
English (Inglês)